Os estudos científicos são essenciais para a evolução da humanidade e também para explicar nosso passado, presente e fazer projeções para o futuro.
Contudo, alguns desses estudos possuem objetos e até mesmo resultados bizarros e inusitado. A ponto de se pensar o motivo de cientistas e pesquisadores estarem preocupados com essa questão.
Confira 5 estudos científicos bizarros já realizados:
1. Casamento com robôs

David Levy, que é um pesquisador de inteligência artificial da Universidade de Maastricht, na Holanda, desenvolveu em seu doutorado uma pesquisa que trata do relacionamento entre os humanos com robôs.
Em sua tese, o pesquisador levanta a hipótese que por volta de 2050 o estado de Massachussets será o primeiro a legalizar o casamento com robôs.
O pesquisador, que também é autor do livro “Love and sex with robots” defende a ideia que os robôs vão se tornar muito parecidos aos humanos, tanto no que diz respeito à aparência quanto personalidade.
Por isso, não vai demorar muito para que as pessoas comecem a se apaixonar por eles. Assim, em um futuro não muito distante, o sexo com robôs será inevitável.
2. Decifrando a flatulência dos peixes

Este é com certeza um dos estudos científicos mais bizarros já realizados.
Em 2003, pesquisadores ingleses e canadenses se reuniram para investigar a flatulência de peixes arenques, que vivem nas águas do Atlântico Norte, Pacífico Norte, Mar Báltico e Mediterrâneo.
Isso porque, a flatulência dos peixes pode ser utilizada como protocolo de comunicação entre os indivíduos da espécie.
O biólogo Ben Wilson, do Centro de Ciências Marinhas de Bamfield, no Canadá, declarou que os arenques possuem uma boa audição e que fazem barulhos esquisitos durante a noite, expelindo ar pelo ânus e criando pequenas bolhas.
Esses gases possuem relação com a alimentação. Já que o comportamento é recorrente quando os peixes estão de barriga vazia.
De modo curioso, a frequência de flatulências aumenta quando os peixes estão reunidos. Esse pode ser um indicativo de que os peixes usam os gases para comunicação.
O comportamento foi batizado pelos cientistas como Tiques Repetitivos Rápidos (FRT).
3. Donos e cães são parecidos

É comum as pessoas comentarem que os cães parecem com os donos. Mas, o contrário também pode ocorrer.
Em 2004, Michael Roy e Nicholas Christenfeld avaliaram fotos de pessoas e seus cachorros e chegaram a conclusão que em 64% dos casos os donos eram parecidos com seus cachorros.
Eles também descobriram que é mais fácil encontrar semelhança entre pessoas e cachorros de raça pura.
4. Casais tambem podem ficar parecidos

Assim como os pets parecem com seus donos, nos anos de 1980 o psicólogo Robert Zions provou que pessoas casadas começam a se parecer um com o outro conforme o tempo vai passando.
Um grupo de voluntários recebeu fotos para analisar. Dessas fotografias 24 era de casais casados a pouco tempo e outras 24 eram desses mesmos casais 25 anos depois.
Os voluntários deveriam agrupar as imagens de homens e mulheres que mais tinham semelhança física.
Os voluntários identificaram muito mais semelhanças entre casais que estavam juntos há mais tempo e assim ficou fácil de adivinhar quem era casado com quem.
5. Pessoas mais altas ganham mais

Um estudo publicado pela empresa norte-americana The Economic Record revelou que pessoas altas são mais bem remuneradas que as mais baixas.
A explicação para isso é que pessoas mais altas dão a impressão de serem mais inteligentes e poderosas, o que contribui para a contratação para melhores vagas.